Você pode ser a cura para a doença do
Porthos Matinez Silva Leite, o Porthinhos. Ele tem 13 anos, é esportista,
dedicado aos estudos e luta contra a leucemia. Em busca de um doador de medula
óssea compatível para um transplante, seus amigos do 8º ano estiveram neste
sábado em diversos pontos de Santos para conscientizar as pessoas.
Com faixas e panfletos, as mães dos amigos de Porthinhos saíram às ruas para acompanhar os filhos.
“Queremos chamar a atenção para a importância do transplante, que não é tão ruim quanto parece”, diz a funcionária pública Ednéia Gonçalves.
As mães Renata Bala, Cibele Villela, Juliana Molina, Carmen Berlim e Renata Levy também tiraram o sábado para ajudar na divulgação.
Fazer a diferença na vida do Porthinhos é bem fácil. Basta se cadastrar no Hemocentro de Santos, que fica no Hospital Guilherme Álvaro (Rua Dr. Oswaldo Cruz, 197, Boqueirão, Santos). O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas.
No local, serão colhidos 5 ml de sangue para um exame de compatibilidade. Esse resultado entra direto para Registro dos Doadores de Medula, um banco nacional de cadastro. A partir disso, você pode salvar a vida do Porthinhos ou de alguma outra pessoa.
Diagnosticado com Leucemia Linfoide Aguda aos 10 anos, a mãe Gisele Martinez, de 42, conta que ele é um menino especial, com um entendimento diferenciado da vida. “Ele aceitou a doença com muita força e nos fortalece todos os dias com palavras doces, um sorriso ou um carinho”.
Faixa vermelha de Taekwondo, ele participaria de uma competição este final de semana, mas a doença fez com que tivesse de ficar em isolamento na própria casa. O motivo é sua baixa imunidade, que caiu depois de seis sessões de quimioterapia na última semana.
Gisele conta que Porthinhos fez dois anos de quimioterapia e tinha recebido alta, mas em exames de acompanhamento descobriram, no Carnaval, que um nódulo aparecera.
A doença voltou e a batalha recomeçou. Seu corpo tem hoje 14% de células cancerígenas.
Ele passou por cirurgia para a retirada dos nódulos, mas a cura só acontecerá de fato depois de um transplante.
Agora, Gisele pede para que as pessoas ajudem nessa luta contra o relógio. “Não podemos ficar de braços cruzados. Ainda não sei se eu posso ser a doadora, se serei eu a salvar o meu filho. Então, por favor, precisamos de solidariedade”.
Com faixas e panfletos, as mães dos amigos de Porthinhos saíram às ruas para acompanhar os filhos.
“Queremos chamar a atenção para a importância do transplante, que não é tão ruim quanto parece”, diz a funcionária pública Ednéia Gonçalves.
As mães Renata Bala, Cibele Villela, Juliana Molina, Carmen Berlim e Renata Levy também tiraram o sábado para ajudar na divulgação.
Fazer a diferença na vida do Porthinhos é bem fácil. Basta se cadastrar no Hemocentro de Santos, que fica no Hospital Guilherme Álvaro (Rua Dr. Oswaldo Cruz, 197, Boqueirão, Santos). O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas.
No local, serão colhidos 5 ml de sangue para um exame de compatibilidade. Esse resultado entra direto para Registro dos Doadores de Medula, um banco nacional de cadastro. A partir disso, você pode salvar a vida do Porthinhos ou de alguma outra pessoa.
Diagnosticado com Leucemia Linfoide Aguda aos 10 anos, a mãe Gisele Martinez, de 42, conta que ele é um menino especial, com um entendimento diferenciado da vida. “Ele aceitou a doença com muita força e nos fortalece todos os dias com palavras doces, um sorriso ou um carinho”.
Faixa vermelha de Taekwondo, ele participaria de uma competição este final de semana, mas a doença fez com que tivesse de ficar em isolamento na própria casa. O motivo é sua baixa imunidade, que caiu depois de seis sessões de quimioterapia na última semana.
Gisele conta que Porthinhos fez dois anos de quimioterapia e tinha recebido alta, mas em exames de acompanhamento descobriram, no Carnaval, que um nódulo aparecera.
A doença voltou e a batalha recomeçou. Seu corpo tem hoje 14% de células cancerígenas.
Ele passou por cirurgia para a retirada dos nódulos, mas a cura só acontecerá de fato depois de um transplante.
Agora, Gisele pede para que as pessoas ajudem nessa luta contra o relógio. “Não podemos ficar de braços cruzados. Ainda não sei se eu posso ser a doadora, se serei eu a salvar o meu filho. Então, por favor, precisamos de solidariedade”.
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