quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Politica do Pão & Circo no Brasil


                   A política do pão e circo é utilizada desde a Roma antiga, é uma forma de manipulação de massa, usada quando os políticos sentem-se ameaçados por uma manifestação ou por uma critica muita ofensiva. Um exemplo de política de pão e circo usada aqui no Brasil recentemente, foram as medidas tomadas no pós-manifestações de julho, onde o governo atendeu algumas medidas solicitadas pelos manifestos e enrolou com novas promessas ( as mesmas utilizadas nos anos de votação), assim enganado o povo novamente. Esse método tem esse nome pelo simples fato de como surgiu. Na Roma antiga, quando os camponeses perderam seu emprego e migraram para as cidades, o imperador sentiu-se amedrontado e sempre que as coisas esquentavam ele convocava lutas de gladiadores no coliseu e distribuía pão e trigo para a população, que enquanto comia e se divertia esquecia os problemas da sociedade. Isso ainda acontece muito mais do que se pode imaginar, porem hoje em dia em vez de pão é o bolsa família e a cesta básica e no lugar do circo, nosso querido futebol.

   Nosso trabalho mostrará, através das memórias históricas desse tipo de política  o Brasil que temos e o Brasil que queremos nos quesitos políticos, financeiros e culturais.

Daniel Silva - N°. 04;
João Gabriel - N°. 10;
Lucas Carreira - N°. 16;
Lucas Vieira - N°. 17;
Vinicios Dornel - N°. 29.

Sonhos Grilos e Paixões

         Na manhã de domingo do dia 27 de Janeiro, a cidade de Santa Maria -R.S acordou em choque sofrendo com a cena de jovens correndo na frente da boate Kiss, tentando ajudar, tentando entender, tentando saber quem se salvou e quem morreu.
         235 foi o número de jovens que faleceram asfixiados e queimados. No ginásio local pais e mães tiveram que entrar em uma sala para identificar seus filhos que estavam empilhados, momento de desespero, angústia e dor. De um lado estavam homens com celulares postos no peito, que não paravam de tocar. Do outro mulheres com seus corpos semi envoltos por roupinhas leves, com que tantas meninas saíram para a balada.
         Na dor coletiva pais, familiares e amigos se reuniram para que a justiça seja feita e deixar uma memória pelo compromisso de que nunca mais deixe que uma tragédia como essa se repita. Nunca mais.
         Nosso documentário será composto a partir da reflexão: Que mundo queremos?Por ter sido uma grande tragédia, o incêndio da boate Kiss revela a questão da vida e da própria memória. Quanto vale uma vida? Cada jovem, uma sonho, uma história, que se romperam pela falta de uma legislação e por negligência dos próprios donos. Acontecimento que deixou além de uma memória inicial mas como um exemplo para evitar outros casos semelhantes.
 Bruno Nunes nº 02 e Priscila Ribeiro nº23

Roteiro inicial para projeto Sonhos, Grilos e Paixões

     Na primeira metade do ano de 2013 o Brasil se deparou com um acúmulo de injustiças que gerou um sentimento revolucionário no cidadão brasileiro. Motivadas pelas redes sociais, as manifestações tiveram como ponta pé inicial a indignação quanto ao valor das passagens dos transportes públicos ao redor de todo o país.
     Durante os meses de junho e julho o apoio popular era crescente e a repercussão do movimento era internacional. A imensidão dos protestos proporcionou uma expansão nos temas à serem revogados, fazendo com que a corrupção, a melhoria nos serviços públicos e os gastos excessivos na Copa do Mundo virassem tópicos de queixa.
     No decorrer do movimento, foram percebidas atitudes que incomodaram uma certa parcela da população e que por outra parcela eram fortemente apoiadas. Atitudes como a repressão violenta dos policiais, o caráter anti-partidário e centralizador e o patriotismo exagerado estavam presentes.
     A manipulação da mídia quanto à violência nos protestos teve uma repercussão relevante na atitude dos manifestantes, pois era dado um enfoque especial a "parte ruim" das manifestações, fazendo indiretamente com que o peso popular diminuísse.
     O objetivo do nosso projeto é utilizar da Memória-Histórica para ilustrar as manifestações atuais através do período ditatorial brasileiro e seus recursos e princípios. Muitos desses medos que surgiram com as atitudes de alguns manifestantes e da mídia se relacionam com condutas do período militar, fazendo com que possamos enxergar as práticas de hoje em dia como consequências da época vivida pelas gerações anteriores à nossa.

Bárbara Fortes - nº 01

Carolina Woods - nº 03
Mariangela Titato - nº 20
Rafaella Imakawa - nº 24

Sonhos Grilos e Paixões

EDUCAÇÃO UNIVERSAL

   Se colocássemos a educação em uma linha do tempo, veríamos o decaimento da escola publica e a ascensão das escolas particulares. Fica visível como o mercado quer profissionais qualificados, porem o ensino público não garante uma vaga em uma boa faculdade, o que deveria ser de direito, baseando-se nos nesses fatos fica a duvida de qual o futuro da nação. O Brasil precisa de uma reforma educacional que priorize o estudo publico de base, e crie uma nação de pessoas saibam dialogar, não se deixando influenciar pela mídia, tendo opiniões concretas e podendo cuidar dos filhos como verdadeiros pais conscientes, e reconstruir o modelo de vida da sociedade geração por geração.

Nosso projeto de trabalho visa mostrar o que é a educação universal. Mostrando suas origens, os caminhos que essa ideia percorreu e por fim como ela é vista atualmente, dentro do território brasileiro.  Questionando o ensino de base no Brasil, queremos saber do povo quais são suas opiniões. Podemos assim encontrar e criar um imagem da educação através da memória do cidadão brasileiro, além de descobrir quais os sonhos para a futura nação.




Integrantes:
Estrela S. Tavares, nº5
Kevin Weingertner, nº11
Larissa Nuza, nº13
Raquel Fernandes, nº25
Suelen Haro, nº27

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sonhos, Grilos e Paixões





O TEMPO NÃO PARA

A música, assim como outras coisas, ocupa um lugar privilegiado na história sociocultural do mundo. Além de traduzir dilemas, servir de veículo de utopias sociais, transmitir ideias e fazer pensar na sociedade e na história, ela faz também mediações, encontros de etnias, classes, regiões e culturas. 
É muito difícil pensar e falar sobre a história da música sem passar pela história geral do mundo. Por esse motivo, abordaremos em nosso trabalho a fusão dessas duas histórias e formaremos uma memória musical. Um bom exemplo é a música popular; ela está inteiramente ligada ao surgimento das classes populares e médias urbanas e à urbanização, ou seja, ao capitalismo monopolista que fez o interesse pela música aumentar. 
Outro ponto que será apresentado no documentário será os três momentos marcantes para a música; são eles: a revolução burguesa, a cultura de massa e a crise musical pós- Segunda Guerra Mundial.
Segue abaixo, um pequeno vídeo que serve de exemplo do tema de nosso documentário:
 
Integrantes:
Fábio Júnior nº06
Gabriel Terceiro nº07
Gabriel Vendramelli nº08
Nátaly Sellera nº21
 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Projeto Sonhos Grilos e Paixões

Os problemas existentes na América Latina iniciaram-se com a cobiça dos portugueses e espanhóis sobre nosso ouro e prata. Posteriormente, no início do século XX, os EUA almejavam de forma voraz as rotas marítimas do canal do Panamá. Na segunda metade desse mesmo século, o comunismo quis penetrar na região, tanto através da subversão geopolítica dos soviéticos quanto da ideológica dos chineses. Atualmente muitas pessoas acham que tudo isso pertence ao passado e que o imperialismo já acabou e não vai mais voltar. Mas na realidade os estrangeiros ainda farejam essas terras só que hoje o fazem de uma maneira muito diferente.
Segundo o livro “As veias abertas da América Latina”:
"É a América Latina, a região das veias abertas. Desde o descobrimento até nossos
dias, tudo se transformou em capital europeu ou, mais tarde, norte-americano, e como tal
tem-se acumulado e se acumula até hoje nos distantes centros de poder. Tudo: a terra,
seus frutos e suas profundezas, ricas em minerais, os homens e sua capacidade de trabalho e de consumo, os recursos naturais e os recursos humanos. O modo de produção e a
estrutura de classes de cada lugar têm sido sucessivamente determinados, de fora, por
sua incorporação à engrenagem universal do capitalismo. A cada um dá-se uma função,
sempre em benefício do desenvolvimento da metrópole estrangeira do momento, e a
cadeia das dependências sucessivas torna-se infinita, tendo muito mais de dois elos, e por
certo também incluindo, dentro da América Latina, a opressão dos países pequenos por
seus vizinhos maiores e, dentro das fronteiras de cada país, a exploração que as grandes
cidades e os portos exercem sobre suas fontes internas de víveres e mão de obra." - Há
quatro séculos já existiam dezesseis das vinte cidades latino-americanas mais populosas
da atualidade. Para os que concebem a História como uma disputa, o atraso e a miséria da América
Latina são o resultado de seu fracasso. Perdemos, outros ganharam. Mas acontece que
aqueles que ganharam, ganharam graças ao que nós perdemos: a história do subdesenvolvimento da América Latina integra, como já se disse, a história do desenvolvimento do
capitalismo mundial. Nossa derrota esteve sempre implícita na vitória alheia, nossa riqueza gerou sempre a nossa pobreza para alimentar a prosperidade dos outros: os impérios e seus agentes nativos."
Após alguns modelos frustrados e o estabelecimento do neoliberalismo, a desigualdade entre países emergentes e as superpotências se acentuou. Os países mais ricos e imperialistas sobrepuseram-se aos mais pobres, explorando suas riquezas, gerando assim sua decadência.
Queremos um mundo mais igualitário no qual os Estados se preocupem menos em conquistar mercados internacionais. Um mundo em que o capitalismo se difunda com ideias socialistas e garanta a igualdade de oportunidades e o bem estar social de todas as nações.

O nosso trabalho visa abordar os problemas existentes na América Latina e buscar a memória histórica dessa região para explicar a sua decadência atualmente.
Para isso vamos pautar os cinco períodos mais marcantes:
1)                 Conquista e colonização portuguesa e espanhola
2)                 Independências
3)                 Imperialismo
4)                 Autoritarismo e ditadura
5)                 Populismo

Grupo: Mariana Suzuki (nº19); Larissa Figueira (nº12); Sarah Mafeis (nº26); Letícia Campos (nº14) e Victoria Fukuda (nº28).