quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A produção de armamentos durante a primeira guerra mundial

No período da primeira grande guerra mundial a tecnologia ganhou uma importância muito grande, embora nenhuma das incontáveis mortes desta guerra tenha valido a pena ser perdida para conseguir tal fato. Porém, um aspecto positivo para a evolução de toda nova ordem mundial foi o “mecanismo de abertura dos olhos” da população, não só pertencente aos países participantes da guerra, mas também de todo o mundo, explicitando que a visão romântica e heróica da guerra fosse totalmente rompida. Esse aspecto fez com que o mundo todo parasse e visse a destruição em massa “produzida” pela obsessão de poder, obtida pelas grandes potências que estavam sempre à procura de novos lucros, de novos lugares para extrair a ultima gota de sangue de cor “preta” e de novos meios para os mesmos fins capitalistas. Se pelo menos o mundo inteiro “se chocasse” com tal imagem de homens, mulheres e crianças mortas, haveria uma conscientização de que a política empregada na época só traria guerra, sempre. E que todos, mesmo tendo diferentes tipos de cores, religiões e éticas, deveriam compartilhar de um mesmo propósito, sendo este a pacificação do mundo e acabar com os lucros imensos das grandes empresas monopolistas que só solidificavam a pobreza para a grande população mundial, generalizada. Ao invés de ocorrer tal fato no mundo todo, houve a manutenção da política que gerou tantas mortes, e para evitar que o que ocorreu na primeira grande guerra, acontecesse novamente em outro lugar: todos as grandes potências, infelizmente, investiram extremamente na produção e na inovação de armamentos e de meios para facilitar a morte de grandes quantidades de pessoas. Essas busca foi nomeada como a “corrida armamentista”. Assim, surgiram os tanques de guerra, submarinos e aviões com a finalidade de atirar do céu nas pessoas presentes na terra, que somente alargaram ainda mais a mortalidade mundial e que ainda hoje são utilizados com justificativa similar a do passado, ou seja, esses produtos são feitos e seus donos dizem que são produzidos para a DEFESA própria do país, que pode um dia enfrentar uma nova “ameaça”...

                 

                                    


Fábio Júnior nº06

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